Cirurgia Ginecológica

O Grupo Perinatal conta com dois Centros de Cirurgia Ginecológica no Rio Janeiro, nas unidades Perinatal Glória D’Or e Perinatal Barra, com atendimento 24 horas por dia. A equipe domina técnicas modernas, que possibilitam um tratamento cirúrgico minimamente invasivo e diagnósticos precisos.

Os Centros de Cirurgias Ginecológicas contam com sala estruturada para procedimentos endoscópicos com monitores de alta definição que garantem maior precisão e conforto para médicos e mais segurança para as pacientes.

O espaço conta também com a Sala Inteligente, específica para cirurgias laparoscópicas, além de ultrassom de última geração para o diagnóstico de endometriose.

Entre em contato com a nossa central de atendimento para tirar suas dúvidas ou saber mais sobre os nossos serviços de cirurgia ginecológica.

AGENDAMENTO DE CONSULTAS DE VIDEOGINECOLOGIA


TÉCNICAS DE TRATAMENTOS VIDEOENDOSCÓPIOS

Conheça mais sobre os procedimentos videoendoscópios para cirurgia ginecológica que realizamos com maior frequência.

É, atualmente, o melhor procedimento para diagnóstico das doenças do canal cervical e da cavidade uterina. Serve como um meio para intervenção cirúrgica para as doenças do endométrio (camada mais interna do útero).

É realizado com a introdução de um equipamento com espessura diminuta, entre 3 e 5 mm de diâmetro (histeroscópio), através do colo uterino e, com uma micro câmera conectada a este equipamento, a imagem é projetada em um monitor, o que, inclusive, possibilita que a paciente acompanhe o procedimento, quando este é realizado sem sedação.

Contudo, é possível realizar este procedimento com uso de sedação leve, acompanhado por um anestesista, o que confere maior conforto à paciente e facilita a realização das intervenções cirúrgicas histeroscópicas.

 

 

Principais Indicações:

– Avaliação da cavidade uterina para estudo de fertilidade (pré-FIV)

– Introdução, reposicionamento e retirada de DIU

– Retirada de corpo estranho

– Avaliação de sangramento uterino anormal

– Retirada de restos ovulares: retirada de produto resultante de uma gravidez que não evoluiu corretamente.

– Biópsias dirigidas de lesões endometriais: a histeroscopia permite a coleta de material endometrial para estudo histopatológico, para a complementação diagnóstica.

– Lise de sinéquias intrauterinas: sinéquias são aderências das paredes endometriais, geralmente secundária aos traumas (curetagem uterina ou múltiplas manipulações da cavidade uterina) ou às infecções uterinas. Essas aderências podem constituir fator de infertilidade e dor pélvica. O tratamento consiste na retirada dessas aderências, o que permite a restauração da anatomia da cavidade uterina e sua função normal.

– Diagnóstico de infecções endometriais (endometrite aguda e crônica)

– Diagnóstico de malformações uterinas

– Diagnóstico de adenomiose

– Polipectomia: procedimento cirúrgico para a retirada de pólipos endometriais (dentro do endométrio) ou endocervicais (dentro do canal cervical).

– Miomectomia: procedimento cirúrgico para a retirada de miomas, que possuem componentes submucosos, que vão abaular ou mesmo invadir a cavidade uterina.

– Septoplastia: ressecção de septos

– Ablação de endométrio: é uma alternativa para a histerectomia (retirada do útero) em mulheres com sangramento uterino excessivo e que não apresentam doenças uterinas evidentes, com prole constituída. É realizada através da cauterização térmica da cavidade endometrial (parte mais interna do útero).

Trata-se de uma moderna técnica cirúrgica que possibilita a abordagem da cavidade abdominal para a realização de diversos procedimentos cirúrgicos, através da introdução de uma ótica acoplada a uma microcâmera por uma incisão, quase sempre, na cicatriz umbilical e de mini-incisões na parede abdominal para a introdução do instrumental cirúrgico. Atualmente, quase 100% das cirurgias ginecológicas podem ser abordadas através desta técnica, mesmo àquelas de grande complexidade.

A laparoscopia confere à paciente um menor tempo de recuperação cirúrgica, com retorno mais precoce às suas atividades laborais. Através desta técnica obtém-se, em geral, menos dor pós-operatória, menor risco de infecção, menor perda sanguínea no período pré-operatório e melhor resultado estético.

 

Principais Indicações:

– Salpingoplastia / recanalização tubária: uma causa muito comum de infertilidade ocorre por alterações nas tubas uterinas. Desta forma, muitas vezes, através de procedimentos cirúrgicos, consegue-se restaurar a permeabilidade das tubas uterinas, com cirurgias para desobstrução tubária ou para recanalização (em pacientes que foram submetidas a laqueadura tubária previamente).

– Salpingectomia: retirada de toda a tuba uterina.

– Ooforoplastia: Consiste apenas na retirada do cisto ou tumor ovariano, quando há um benefício claro para a paciente, de manutenção do ovário.

– Ooforectomia: retirada de todo o ovário juntamente com o tumor.

– Miomectomia: retirada apenas dos miomas.

– Histerectomia: remoção de parte ou de todo o útero (técnica preferencial e mais realizada)

– Tratamento cirúrgico da gestação ectópica: tratamento da gestação que se desenvolve fora da cavidade uterina.

– Tratamento cirúrgico da endometriose: atualmente o uso da laparoscopia para a realização das cirurgias cito redutoras (retirada de todos os focos visíveis da doença) têm se mostrado superior à técnica abdominal (laparotômica), uma vez que além de todos os benefícios descritos acima, permite a visualização da anatomia pélvico-abdominal de forma mais definida e precisa.

Esta é uma modalidade cirúrgica derivada da laparoscopia, porém com a diferença de que é realizada apenas uma incisão única na cicatriz umbilical, de aproximadamente 2 cm, por onde é introduzido um dispositivo pelo qual tanto a ótica quanto as pinças são introduzidas.

Por permitir o acesso à cavidade abdominal por apenas um “portal”, o nome da técnica refere a essa única abertura da parede abdominal por “portal único” ou “single-port”. Como resultados, esta técnica, assim como a laparoscopia convencional, permite uma recuperação pós-cirúrgica mais rápida, menos dor pós-operatória, menor perda sanguínea com um resultado estético excelente, uma vez que a única cicatriz ficaria “escondida” na cicatriz umbilical.

Atualmente muitas cirurgias ginecológicas podem ser realizadas através desta técnica, principalmente as de menor porte.

Esta é outra derivação da técnica laparoscópica tradicional, muito semelhante à técnica de “single-port”, porém com a cirurgia “single-incision” após a incisão na região da cicatriz umbilical, não é colocado nenhum dispositivo pelo qual as pinças e a ótica são introduzidas na parede abdominal.

Muitas cirurgias ginecológicas já são feitas por esta técnica, que exige uma equipe muito bem treinada e especializada.

Qualquer alteração no ciclo menstrual normal recebe o nome de “sangramento uterino anormal”. O papel da cirurgia minimamente invasiva nestes casos se limita ao tratamento das doenças passíveis de correção cirúrgica que sejam as causadoras do sangramento como, por exemplo, miomas, pólipos, adenomiose, tumores (quando ainda há possibilidade de tratamento cirúrgico).

São tumores benignos compostos de fibras musculares organizadas. A probabilidade de se transformarem em câncer é extremamente baixa, inferior a 1%. Existem diversas opções de tratamento para o mioma uterino, que podem variar desde o tratamento hormonal, até o tratamento cirúrgico, nas mulheres que ainda desejam ter filhos consiste em uma cirurgia chamada miomectomia, na qual é retirado apenas o mioma, com a preocupação de preservar a fertilidade da paciente.

Em alguns casos específicos, a histerectomia (retirada de todo, ou parte, do útero) consiste no melhor tratamento. Ambas as cirurgias podem ser realizadas de maneira minimamente invasiva. Para os miomas restritos à camada mais interna do útero, os submucosos, podem ser retirados por via histeroscópica. Para os demais as, a via laparoscópica é uma via muito segura, que permite excelentes resultados.

A maioria dos pólipos se apresenta de forma assintomática. Caracterizam-se por lesões em alto relevo na superfície interna do útero, que contém em sua superfície tecido semelhante àquele que recobre o endométrio ou o canal cervical.

O sintoma mais comum é o sangramento uterino anormal, que pode se apresentar como: sangramentos entre os períodos menstruais ou perdas sanguíneas poucos dias após a menstruação, de coloração escura e aspecto em forma de muco. É possível, também, que o sangramento anormal devido à presença do pólipo se apresenta como um aumento do fluxo e duração da menstruação.

Uma dúvida muito comum nas pacientes é sobre a possibilidade de um pólipo se transformar em câncer, ou seja, sofrer malignização. Os estudos atuais demonstram que há uma chance de aproximadamente 0,5% para ocorrer esse fenômeno. O exame que consegue diagnosticar mais precisamente os pólipos é a histeroscopia.

A melhor forma de tratar o pólipo é através de sua remoção (polipectomia). Atualmente, a técnica de polipectomia histeroscópica apresenta resultados superiores quanto ao tratamento do sangramento uterino anormal e melhora das taxas de fertilidade.

É definida pela invasão do tecido endometrial (porção mais interna do útero) na camada muscular uterina. O sintoma mais frequentemente encontrado é o período menstrual anormalmente longo e intenso, com intervalos regulares.

Mesmo com o avanço dos métodos de imagem, a única forma de se obter definitivamente o seu diagnóstico é através do estudo histopatológico (resultado da biópsia. Existem diversas opções terapêuticas, incluindo medicamentos hormonais, cirurgias e até a combinação de mais de uma modalidade.

Na realidade, o tratamento ideal varia de paciente para paciente, pelo fato de que irá depender de diversos fatores, inclusive se existe o desejo de gestar ou não.

Estima-se que 15% dos casais em idade reprodutiva sofram com infertilidade. Por definição, infertilidade é ausência de gravidez espontânea no período de um ano, com relações sexuais regulares e sem uso de nenhum método contraceptivo. Existe uma proporção de casos de infertilidade na qual não se consegue descobrir uma causa específica após a investigação minuciosa do casal, que a classifica como uma “infertilidade sem causa aparente”.

Dos casos de infertilidade anatômicos, podemos citar como exemplos: obstrução tubária (geralmente secundária a infecção), malformações congênitas uterinas, doenças uterinas (miomatose, adenomiose, polipose, sinéquias ou aderências intrauterinas), ou seja, casos que interferem na parte mecânica da fecundação dos gametas. A infertilidade, por ser algo multifatorial, exige uma investigação ampla do casal e, consequentemente, seu tratamento variará de acordo com a causa dela.

Muitas vezes são encontradas mais de uma causa, o que exige tratamento específico para cada uma delas. Em algumas vezes, o tratamento da infertilidade deve ser realizado com uma cirurgia ginecológica, seja para desobstruir as tubas uterinas, seja para retirada de miomas volumosos ou mesmo para a retirada dos focos de endometriose.

É uma doença que consiste na presença de endométrio em locais fora do útero. O endométrio, por sua vez, é a camada interna do útero, que se regenera mensalmente através da menstruação.

Os locais mais atingidos pela endometriose são: ovários, fundo de saco de Douglas (atrás do útero), ligamentos que sustentam o útero, trompas, septo retovaginal (tecido entre a vagina e o reto), intestino, bexiga e parede da pelve. A endometriose pode se apresentar de diversas maneiras, porém o principal sintoma é a cólica menstrual, que pode surgir em diversos níveis de dor, chegando, em alguns casos, a dor incapacitante.

Para o diagnóstico, só se pode ter certeza da presença de células endometriais em locais não fisiológicos, através do estudo histopatológico, ou seja, com biópsia do tecido. Basicamente, existem duas modalidades terapêuticas para esta doença: os métodos hormonais e os métodos cirúrgicos.

Se tratando de melhora da fertilidade, o tratamento cirúrgico se apresenta como o melhor método, pois ele consegue aumentar significativamente as taxas de gravidez em qualquer estágio da doença, em cerca de até 50%, com a remoção de todo o tecido endometrial ectópico presente na cavidade. Os métodos hormonais não eliminam os focos da doença, apenas estacionam o desenvolvimento e podem assim levar a uma melhora nos sintomas álgicos.

Pode envolver doenças de diversos sistemas diferentes, inclusive não-ginecológicos. Cerca de 20% das mulheres sofrem desta síndrome durante a vida, principalmente no período reprodutivo. Porém, nem sempre sua causa seja orgânica ou não, é determinada.

Quando de origem orgânica, as principais doenças envolvidas são: endometriose, adenomiose, miomatose uterina, síndrome da bexiga dolorosa (origem urológica) ou síndrome do cólon irritável (origem proctológica). Para o diagnóstico podem ser necessários exames complementares, que variam de acordo com os achados na consulta médica.

Para seu tratamento, quando a dor pélvica crônica é oriunda do sistema reprodutor feminino, muitas vezes são necessários tratamentos cirúrgicos todos são passíveis de tratamento cirúrgico minimamente invasivo, através de cirurgias laparoscópicas ou sua derivação em cirurgias por incisão única (single-incision).

A região anexial compreende as estruturas anatômicas femininas que se situam “ao lado” do útero, tais como: tubas uterinas, ovários, ligamentos e o complexo vascular adjacente. A maioria de todos os tumores anexiais é de origem ovariana e, destes, a maioria é de cistos benignos.

A questão crucial é que muito comumente a presença de um tumor ovariano indica a necessidade de sua extração cirúrgica, ou por apresentarem sintomas ou por apresentarem características nas quais não se pode afastar a possibilidade de câncer. A ultrassonografia transvaginal é, atualmente, muito eficaz no diagnóstico e na avaliação das características tumorais das massas anexiais, estas características indicarão a cirurgia para a sua retirada, pois não se pode ter certeza sem o estudo histopatológico se um tumor é benigno ou maligno.

A cirurgia realizada para os tumores benignos pode incluir apenas a remoção do cisto (cistectomia) com a preservação do tecido ovariano sadio; ou a ooforectomia, que é a retirada de todo o ovário acometido. Praticamente todas as cirurgias ovarianas/anexiais podem ser realizadas de maneira minimamente invasiva (laparoscopia ou por acesso único

– single-port), inclusive as cirurgias de emergência, o que permite uma melhor visualização da anatomia e todos os benefícios pós-operatórios de uma cirurgia realizada por esta técnica.

Em qualquer tipo de câncer, quanto mais precoce for o diagnóstico, maiores serão as possibilidades terapêuticas e as chances de cura. Na ginecologia, os tumores podem surgir nos órgãos que ficam dentro cavidade abdominal (útero, ovários, trompas) ou nos órgãos “externos” (vagina e vulva). Independentemente do local acometido, quando o diagnóstico é realizado em estágio inicial, uma cirurgia pode ser efetuada.

Quase sempre são cirurgias longas, complexas, que exigem equipes bem treinadas e experientes. Mesmo com a realização de uma cirurgia bem-sucedida, pode ser necessária complementação com radioterapia e/ou quimioterapia. Atualmente, essas cirurgias onco ginecológicas podem ser realizadas de maneira minimamente invasiva com a segurança adequada.

Mais importante do que a discussão do melhor tratamento para cada tipo de câncer a cada estágio da doença no momento do diagnóstico, é o incentivo para que as pacientes a busquem cada vez mais os serviços ginecológicos para exames preventivos, que conseguem rastrear lesões precursoras do câncer ou mesmo, diagnosticar um câncer em estágio inicial.

CIRURGIA GINECOLÓGICA

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NOSSA EQUIPE

COORDENADORES PERINATAL GLÓRIA

  • Dr. Alexandre Pedrosa
  • Dr. Diogo Rosa

INTEGRANTES DA EQUIPE MÉDICA

  • Dra. Paula Nogueira Bueno
  • Dra. Ana Carolina Nunes Cavalcanti
  • Dra. Adriana de Mattos Viveiros da Costa Amorim
  • Dra. Ana Lidia Mansur

COORDENADORAS PERINATAL BARRA

  • Dra. Karen Panisset
    • Coordenadora do Setor de Ginecologia e Cirurgia Minimamente Invasiva da Perinatal Barra

    • Graduação e Residência Médica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ

    • Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela FEBRASGO/AMB

    • Título de Especialista em Endoscopia Ginecológica pela FEBRASGO/AMB

    • Professora de Ginecologia da Universidade Federal Fluminense – UFF

    • Mestre em Pesquisa Clínica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ

    • Pós-Graduação em Endoscopia Ginecológica pelo Instituto Fernandes Figueira – IFF/FIOCRUZ

    • Pós-Graduanda em Ginecologia Endócrina pelo Hospital Sírio Libanês – HSL-SP

  • Dra. Viviane Rêgo
    • Residência médica em Ginecologia e Obstetrícia pelo Instituto Fernandes Figueira – IFF/FIOCRUZ

    • Título de especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela FEBRASGO/AMB

    • Pós-Graduação em Endoscopia Ginecológica pelo Instituto Fernandes Figueira – IFF/FIOCRUZ

INTEGRANTES DA EQUIPE MÉDICA

  • Dr. Thiers Soares
    • Residência médica em Ginecologia e Obstetrícia pelo Instituto Fernandes Figueira – IFF/FIOCRUZ

    • Título de especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela FEBRASGO/AMB

    • Título de Especialista em Endoscopia Ginecológica pela FEBRASGO/AMB

    • Pós-Graduação em Endoscopia Ginecológica pelo Instituto Fernandes Figueira – IFF/FIOCRUZ

    • Doutor Honoris Causa – Universidade Victor Babes – Romênia

  • Dra. Maria Cecília Lopes
    • Graduação e Residência Médica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ

    • Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela FEBRASGO/AMB

    • Título de Especialista em Endoscopia Ginecológica pela FEBRASGO/AMB

  • Dra. Viviane Rêgo
    • Residência médica em Ginecologia e Obstetrícia pelo Instituto Fernandes Figueira – IFF/FIOCRUZ

    • Título de especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela FEBRASGO/AMB

    • Pós-Graduação em Endoscopia Ginecológica pelo Instituto Fernandes Figueira – IFF/FIOCRUZ

  • Dra. Mariana Machado
  • Dra. Mariana Conforto
  • Dra. Monique Schmidt
    • Residência médica em Ginecologia e Obstetrícia pelo Hospital Federal da Lagoa – HFL

    • Residência médica em Endoscopia Ginecológica pelo Hospital Federal de Ipanema – HFI

    • Título de especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela FEBRASGO/AMB

    • Título de especialista em Endoscopia Ginecológica pela FEBRASGO/AMB

  • Dra. Tamara Paz
    • Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ

    • Residência Médica em Endoscopia Ginecológica pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ

    • Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela FEBRASGO/AMB

    • Pós-Graduação e Fellow em Endoscopia Ginecológica pelo Instituto Crispi – SUPREMA/JF

  • Dra. Emanuela Ferreira
    • Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia pelo Hospital Federal de Ipanema – HFI

    • Residência Médica em Endoscopia Ginecológica pelo Hospital Federal de Ipanema – HFI

    • Título de especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela FEBRASGO/AMB

    • Título de especialista em Endoscopia Ginecológica pela FEBRASGO/AMB

  • Dra. Paula Penfold
    • Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia pelo Hospital Federal de Ipanema – HFI

    • Residência médica em Endoscopia Ginecológica pelo Hospital Federal de Ipanema – HFI

    • Título de especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela FEBRASGO/AMB

  • Dra. Alessandra Silvares
    • Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia pelo Hospital Maternidade Carmela Dutra

    • Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela FEBRASGO/AMB

    • Pós-Graduação e Fellow em Endoscopia Ginecológica pelo Instituto Crispi – SUPREMA/JF

  • Dra. Laila Abib
  • Dra. Mariana Vidal
    • Residência médica em Ginecologia e Obstetrícia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ

    • Residência médica em Endoscopia Ginecológica pelo Hospital Federal dos Servidores do Estado – HFSE

    • Título de especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela FEBRASGO/AMB

    • Título de Especialista em Endoscopia Ginecológica pela FEBRASGO/AMB

  • Dra. Gabriela Villas Boas
    • Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia pelo Hospital Federal dos Servidores do Estado – HFSE

    • Residência médica em Reprodução Humana pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ

    • Título de especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela FEBRASGO/AMB

    • Pós-Graduação em Ultrassonografia Geral pela Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – FCM-MG

NOSSA EQUIPE

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  • Dr. Diogo Rosa

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  • Dra. Paula Nogueira Bueno
  • Dra. Ana Carolina Nunes Cavalcanti
  • Dra. Adriana de Mattos Viveiros da Costa Amorim
  • Dra. Ana Lidia Mansur

COORDENADORAS PERINATAL BARRA

  • Dra. Karen Panisset
    • Coordenadora do Setor de Ginecologia e Cirurgia Minimamente Invasiva da Perinatal Barra

    • Graduação e Residência Médica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ

    • Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela FEBRASGO/AMB

    • Título de Especialista em Endoscopia Ginecológica pela FEBRASGO/AMB

    • Professora de Ginecologia da Universidade Federal Fluminense – UFF

    • Mestre em Pesquisa Clínica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ

    • Pós-Graduação em Endoscopia Ginecológica pelo Instituto Fernandes Figueira – IFF/FIOCRUZ

    • Pós-Graduanda em Ginecologia Endócrina pelo Hospital Sírio Libanês – HSL-SP

  • Dra. Viviane Rêgo
    • Residência médica em Ginecologia e Obstetrícia pelo Instituto Fernandes Figueira – IFF/FIOCRUZ

    • Título de especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela FEBRASGO/AMB

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INTEGRANTES DA EQUIPE MÉDICA

  • Dr. Thiers Soares
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    • Título de especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela FEBRASGO/AMB

    • Título de Especialista em Endoscopia Ginecológica pela FEBRASGO/AMB

    • Pós-Graduação em Endoscopia Ginecológica pelo Instituto Fernandes Figueira – IFF/FIOCRUZ

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  • Dra. Maria Cecília Lopes
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  • Dra. Viviane Rêgo
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  • Dra. Monique Schmidt
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    • Residência médica em Endoscopia Ginecológica pelo Hospital Federal de Ipanema – HFI

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  • Dra. Mariana Vidal
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