Medicina Fetal e Neonatal

Enxergar o feto como paciente faz parte da nossa filosofia

Ele pode ter apenas poucas semanas de vida, mas já é visto como paciente pelos médicos da área de Medicina Fetal e Neonatal. Assim como a mãe, o feto também deve receber a atenção especializada, para que ele possa se desenvolver bem e, se for o caso de um diagnóstico de risco, ser devidamente atendido.

A Perinatal conta com uma equipe especializada que sustenta a importância de não pular nenhuma das etapas do pré-natal, pois quanto mais cedo o diagnóstico for efetuado, maiores serão as chances de sucesso nas intervenções.

O diagnóstico feito com antecedência melhora a qualidade de vida do bebê, pois prepara a família para melhor receber o novo integrante: os tratamentos que podem ser realizados logo nos primeiros dias de vida e preparação psicológica e estrutural para a chegada de uma criança que necessita de tratamento diferenciado.

Em alguns casos, a solução ou amenização de uma má formação pode ser feita com o bebê ainda na barriga da mãe, sendo um fator determinante para salvar a vida dele.

O Centro de Medicina Fetal e Neonatal, considerado pioneiro em Perinatologia, foi criado a partir da integração das expertises em Medicina Fetal, Cirurgia Neonatal e UTI Neonatal, com o objetivo de oferecer um ciclo completo de assistência para gestantes e bebês..

Avaliação do nosso Médico Especialista em Medicina Fetal para investigar a probabilidade de ocorrência de determinada doença e as chances de transmissão para o bebê. Após a realização da anamnese, são solicitados exames complementares, laboratoriais e de imagem para definição das alternativas de tratamento.

É indicado para gravidez em idade avançada e para mulheres portadoras de doenças genéticas que possam afetar o embrião.

Método de diagnóstico pré-natal que consiste na aspiração transabdominal de uma pequena quantidade de fluido amniótico da bolsa que envolve o feto. É aconselhada aos pais perante a probabilidade de deformações genéticas durante a gravidez.

Este procedimento pode ser realizado logo que exista quantidade suficiente de líquido amniótico em volta do feto, o período mais comum é entre as 15 e 20 semanas. As amostras demoram geralmente 2 semanas a produzir resultados.

Punção com uma fina agulha guiada por ultrassom através do abdômen materno até a bolsa amniótica, retirando o excesso de líquido amniótico. É realizada em situações específicas, onde esse excesso pode comprometer o bem-estar materno e/ou fetal.

Infusão de líquido amniótico na cavidade uterina através de punção do abdômen materno guiado por ultrassom. Indicada para melhorar a visualização da anatomia fetal ou quando ocorre a ruptura da bolsa amniótica em idade gestacional inferior a 26 semanas prejudicando o desenvolvimento pulmonar fetal pela falta de líquido amniótico.

Diagnostica anormalidades cromossômicas, além de outras doenças genéticas, no bebê. Com uma agulha, o médico extrai material genético da placenta, que é igual ao do bebê.

Em alguns casos, pode revelar uma anormalidade, o mosaicismo, que na verdade não está presente no bebê, apenas na placenta.

Coleta do sangue do cordão umbilical, a partir da 18ª ou 20ª semana de gestação, que permite avaliar, além do cariótipo, a presença de anticorpos, em especial do tipo IgM.

A pesquisa positiva confirma a agressão do feto pela infecção congênita. Outra propriedade da cordocentese é ter acesso a informações, tais como hematimetria, tipo sanguíneo e provas de função hepática do concepto, relevantes nos casos de anemias imunológicas.

O procedimento pode também servir como via terapêutica para as transfusões sanguíneas nos casos de anemia fetal moderada e grave.

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