Medicina reprodutiva

O Grupo Perinatal firmou uma parceria com a Clínica Origen, referência em reprodução humana na América Latina, criando o Centro de Medicina Reprodutiva. A Integração de suas estruturas e expertises oferece um ciclo completo de assistência desde a concepção até o nascimento.

Ao longo deste ciclo, estamos aptos para realizar desde a avaliação e planejamento do tratamento de reprodução, até o acompanhamento pré-natal e a realização do parto, nos casos das pacientes que engravidaram.

Um médico especialista em fertilização, apoiado por uma equipe multidisciplinar, formata o plano de tratamento, compartilhando e esclarecendo todas as necessidades e detalhes em cada fase do processo junto à paciente e parceiros(as) envolvidos(as), tanto para a Reprodução Assistida, quanto para a Preservação da Fertilidade.

O Centro oferece acolhimento, amparo e orientação necessários ao longo de todas as etapas do processo dos diferentes tipos de aconselhamentos e tratamentos.

Os tratamentos oferecidos pelo Centro de Medicina Reprodutiva são:

A inseminação intrauterina é um tratamento indicado para infertilidade ligada a causas masculinas leves e moderadas, pacientes com dificuldade de ovulação como a Síndrome dos Ovários Policísticos e, em alguns casos, na infertilidade sem causa aparente. Ela consiste na indução da ovulação com hormônios e acompanhamento por ultrassonografia transvaginal seriada do crescimento folicular. Quando os folículos atingem o tamanho necessário, é administrado outro hormônio em dose única para promover a rotura do folículo e liberação do óvulo. Próximo ao momento da ovulação o marido colhe o sêmen na clínica onde, após um processo de preparo e seleção dos melhores espermatozoides, a amostra é colocada gentilmente dentro do útero através de um catéter.

A Fertilização in vitro (FIV) é um tratamento de reprodução assistida de alta complexidade que envolve diversas etapas e profissionais. As principais indicações para este tratamento são:

 

• fator masculino moderado ou severo

• fator tubário (laqueadura de trompas, obstrução tubária, hidrossalpinge, etc)

• baixa reserva ovariana (baixa quantidade de óvulos)

• idade reprodutiva avançada associada a baixa qualidade de óvulos (para pacientes acima de 40 anos passa a ser o tratamento de primeira escolha)

• casais com indicação de análise genética dos embriões

• falhas em tratamentos anteriores

 

Esta técnica de tratamento consiste na estimulação dos ovários com medicamentos e acompanhamento com ultrassonografia seriada, coleta dos óvulos maduros e coleta do sêmen, fertilização dos óvulos maduros com sêmen do cônjuge ou de doador, para geração de embriões no laboratório e a transferência desses embriões para o útero.

O congelamento de óvulos é uma técnica que visa preservar fertilidade. Atualmente, existem 2 indicações principais deste tratamento. A primeira seria a preservação de fertilidade por motivo de doença, como as mulheres que serão submetidas a cirurgias com risco de retirada total ou parcial dos ovários e aquelas que iniciaram tratamento de quimioterapia ou radioterapia pélvica, com risco de menopausa precoce. A segunda seria a chamada preservação por motivos sociais, no qual mulheres que não desejam gestação no momento por motivos pessoais ou profissionais, e estão preocupadas com o avanço da idade reprodutiva e todas as suas consequências negativas, buscam a técnica para assegurar a qualidade dos óvulos para utilização futura, proporcionando ótimos resultados e permitindo uma melhor programação de vida. Em ambos, o tratamento consiste na estimulação ovariana com medicações, coleta dos óvulos e congelamento dos que estiverem maduros.

Pacientes que apresentam alteração na reserva ovariana, como por exemplo: menopausa precoce, tratamento prévio de quimioterapia ou radioterapia, retirada dos ovários por motivos cirúrgicos, doenças hereditárias entre outros, muitas vezes tem como opção tratamento a fertilização in vitro com óvulos doados.

A paciente que irá receber os óvulos, passará por um processo simples de preparação do útero com medicamentos para receber os embriões após a fertilização destes óvulos com espermatozoides do seu cônjuge.

O fator masculino de infertilidade está presente em até metade dos casos de infertilidade conjugal. Ele pode ser o único fator levando à infertilidade conjugal ou vir associado a um fator feminino. Em muitos casos de infertilidade masculina é possível descobrir o que levou a esta alteração e tentar tratá-la, levando a uma melhora da qualidade do sêmen e potencializando as chances de gravidez de maneira natural ou então melhorando os resultados dos tratamentos de Reprodução Assistida. Por isso, é fundamental que o homem também passe por uma avaliação adequada quando estamos diante de um caso de infertilidade conjugal.

Para agendar consultas e exames em nosso Centro de Medicina Reprodutiva, ligue para nossa Central de Agendamentos, de segunda a sexta, das 8 às 18h:

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